Somauma testa novo modelo de captação e mira democratização do investimento em retrofit no Centro de SP

Com apoio do Grupo Gaia, incorporadora estrutura CRI pulverizado e avança em modelo direto de investimento de impacto.

A incorporadora Somauma concluiu com sucesso uma captação de R$ 10 milhões para um projeto de retrofit no Centro de São Paulo, atingindo 100% da meta em pouco mais de 24 horas.

A operação foi estruturada em parceria com o Grupo Gaia e marca um avanço na criação de instrumentos financeiros acessíveis e voltados à regeneração urbana.

Em uma frase:

Somauma e Grupo Gaia viabilizam o retrofit do Edifício Tebas ao fracionar o investimento em um CRI, permitindo que centenas de pequenos investidores participem diretamente da regeneração urbana do Centro de São Paulo.

Por que isso importa:

A operação inaugura um novo paradigma para o retrofit no Brasil: aproximar o capital do território, sem os intermediários que muitas vezes desconhecem a realidade urbana ou subestimam o potencial de requalificação dos centros urbanos. A iniciativa responde a uma enorme demanda global por ativos ESG com uma proposta de transparência e relação direta entre o investidor e o impacto gerado.

Detalhes

  • A Captação: R$ 10 milhões captados em pouco mais de 24 horas para o retrofit do Edifício Tebas.
  • Estrutura do CRI: A operação foi dividida em duas tranches:
    • R$ 8 milhões via plataforma Bloxs, pulverizados entre mais de 600 investidores pessoa física, com tíquetes a partir de R$ 1.000,00.
    • R$ 2 milhões em uma tranche subordinada, adquirida integralmente pelo próprio Grupo Gaia, reforçando a confiança na tese.
  • O Projeto: O Edifício Tebas, um prédio comercial de 1974, será convertido em um residencial com 43 apartamentos. Este será o primeiro lançamento residencial no Centro Histórico de São Paulo em mais de 60 anos.
  • O Objetivo: Ampliar o acesso ao investimento para quem acredita na transformação do Centro, mas não tem condições ou interesse em adquirir um imóvel inteiro.

Segundo Marcelo Falcão, Diretor de Novos Negócios da Somauma, a meta é validar uma tese que muitas vezes esbarra na falta de visão das gestoras tradicionais de real estate.

João Paulo Pacífico, do Grupo Gaia, reforça que a escolha pela Somauma se deu pelo "compromisso genuíno com a requalificação do Centro, a valorização da cultura e história da região e a redução de impacto ambiental".

O que vem a seguir:

A parceria entre a Somauma e o Grupo Gaia deve se desdobrar em novas ofertas ainda em 2025, com foco em modelos financeiros inovadores que combinem rentabilidade, regeneração urbana e acesso democrático ao mercado imobiliário.

Para se aprofundar:

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