CAPTAR: uma nova forma de estruturar funding imobiliário.

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A dificuldade não está em captar recursos.
O seu problema está na estruturação.

Você domina o produto, conhece o mercado e já tem bons projetos na mão.
Mas, quando o assunto é funding...

Continua dependendo de capital próprio ou familiar: sem acesso a uma estrutura profissional de funding, cada projeto drena sua liquidez e trava o crescimento.

Sente que investidores não “enxergam” o potencial do seu projeto: você fala de produto e metragem, mas eles querem ouvir sobre retorno, risco e estrutura.

As negociações são lentas e imprevisíveis: cada rodada parece começar do zero – sem padrão, sem previsibilidade e com alto custo de energia.

Confunde funding com crédito bancário: reduz a captação à taxa de juros, sem considerar eficiência de capital, estrutura jurídica ou risco-retorno.

Tem boas ideias, mas não sabe por onde começar: falta clareza sobre o que precisa estar pronto antes de falar com investidores — e quais etapas vêm antes da negociação.

Já captou, mas sem modelo replicável: cada operação é feita de forma isolada, sem aprendizado acumulado ou processo que possa ser escalado.

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Entenda como o CAPTAR funciona

Seis pilares que transformam projetos em oportunidades de investimento

C

Compreenda o projeto

Entenda seu negócio como um ativo financeiro.

A

Avalie cenários

Simule riscos, retornos e estruturas de funding.

P

Posicione seu projeto

Comunique o valor de forma financeira e estratégica.

T

Trabalhe em contingências

Gerencie riscos e mantenha previsibilidade.

A

Arme o capital stack

Combine fontes e instrumentos de capital sob medida.

R

Rode o mercado

Crie relacionamentos consistentes com investidores.

Matriz de maturidade CAPTAR

Descubra onde sua empresa está e o que precisa evoluir para tornar o funding previsível.

1

Reativo

Enxerga o projeto apenas como produto imobiliário. Calcula viabilidade por margem bruta ou TIR simples. Falta clareza sobre riscos e necessidade real de capital.

2

Organizado

Passa a levantar dados de demanda e custos, mas ainda sem análise integrada. Começa a organizar um data room básico.

3

Estruturado

Constrói diagnóstico completo: viabilidade detalhada, evidências externas, exposição máxima, plano de capital e track record. Enxerga o projeto como ativo financeiro.

4

Estratégico

Tem modelo replicável de diagnóstico e aplica o C-Score em todos os projetos. Possui cultura de documentação e data room pronto desde o início de cada operação.

1

Reativo

Decide estrutura de funding pelo critério de menor taxa. Não faz simulações ou sensibilidade.

2

Organizado

Passa a testar variações simples de custo e preço. Começa a comparar alternativas de estrutura, mas sem base de risco-retorno.

3

Estruturado

Realiza análises completas de eficiência de capital (ROE, TIR ajustada, apetite de risco). Define cenários base e defensáveis.

4

Estratégico

Tem processo contínuo de simulação e revisão. Usa ferramentas comparativas e escolhe estruturas conforme estratégia de portfólio.

1

Reativo

Não sabe comunicar o valor financeiro do projeto. Apresenta dados técnicos, mas sem narrativa de investimento.

2

Organizado

Começa a entender a lógica de risco-retorno e tenta adaptar discurso. Ainda confunde produto e ativo.

3

Estruturado

Domina o posicionamento: sabe dizer se é High Grade ou High Yield, define taxa mínima de atratividade (TMA) e ajusta narrativa para o público certo.

4

Estratégico

Posiciona projetos estrategicamente conforme perfil de investidor. Tem clareza de branding financeiro e consistência na narrativa institucional.

1

Reativo

Ignora riscos até que eles ocorram. Não tem planos alternativos nem governança mínima.

2

Organizado

Reconhece riscos principais (demanda, custo, empreendedor), mas age de forma reativa.

3

Estruturado

Mapeia riscos, cria planos B e define responsáveis. Implementa rotinas de acompanhamento e reporting.

4

Estratégico

Adota gestão de riscos e contingências como parte da cultura da empresa. Documenta e comunica mitigadores a investidores de forma proativa.

1

Reativo

Usa uma única fonte de funding (banco ou permuta). Estrutura financeira genérica.

2

Organizado

Passa a considerar outras fontes, mas sem integração entre elas. Ainda define estrutura após o início do projeto.

3

Estruturado

Monta o capital stack completo (equity, dívida, híbrido) alinhado ao estágio e perfil de investidor. Entende implicações jurídicas.

4

Estratégico

Cria e replica modelos de capital stack sob medida para diferentes tipos de operação. Tem banco de estruturas e parceiros de funding recorrentes.

1

Reativo

Entra em contato com investidores de forma esporádica, sem roteiro nem funil.

2

Organizado

Começa a organizar contatos e materiais, mas o processo é pontual e sem acompanhamento.

3

Estruturado

Conduz roadshow estruturado com pipeline, métricas de conversão e materiais profissionais (teaser, deck, data room).

4

Estratégico

Opera um sistema contínuo de captação e relacionamento. Transforma o processo em ativo de RI (relacionamento com investidores) e mede resultados.