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Você domina o produto, conhece o mercado e já tem bons projetos na mão.
Mas, quando o assunto é funding...
Continua dependendo de capital próprio ou familiar: sem acesso a uma estrutura profissional de funding, cada projeto drena sua liquidez e trava o crescimento.
Sente que investidores não “enxergam” o potencial do seu projeto: você fala de produto e metragem, mas eles querem ouvir sobre retorno, risco e estrutura.
As negociações são lentas e imprevisíveis: cada rodada parece começar do zero – sem padrão, sem previsibilidade e com alto custo de energia.
Confunde funding com crédito bancário: reduz a captação à taxa de juros, sem considerar eficiência de capital, estrutura jurídica ou risco-retorno.
Tem boas ideias, mas não sabe por onde começar: falta clareza sobre o que precisa estar pronto antes de falar com investidores — e quais etapas vêm antes da negociação.
Já captou, mas sem modelo replicável: cada operação é feita de forma isolada, sem aprendizado acumulado ou processo que possa ser escalado.
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Entenda como o CAPTAR funcionaEntenda seu negócio como um ativo financeiro.
Simule riscos, retornos e estruturas de funding.
Comunique o valor de forma financeira e estratégica.
Gerencie riscos e mantenha previsibilidade.
Combine fontes e instrumentos de capital sob medida.
Crie relacionamentos consistentes com investidores.
Descubra onde sua empresa está e o que precisa evoluir para tornar o funding previsível.
Enxerga o projeto apenas como produto imobiliário. Calcula viabilidade por margem bruta ou TIR simples. Falta clareza sobre riscos e necessidade real de capital.
Passa a levantar dados de demanda e custos, mas ainda sem análise integrada. Começa a organizar um data room básico.
Constrói diagnóstico completo: viabilidade detalhada, evidências externas, exposição máxima, plano de capital e track record. Enxerga o projeto como ativo financeiro.
Tem modelo replicável de diagnóstico e aplica o C-Score em todos os projetos. Possui cultura de documentação e data room pronto desde o início de cada operação.
Decide estrutura de funding pelo critério de menor taxa. Não faz simulações ou sensibilidade.
Passa a testar variações simples de custo e preço. Começa a comparar alternativas de estrutura, mas sem base de risco-retorno.
Realiza análises completas de eficiência de capital (ROE, TIR ajustada, apetite de risco). Define cenários base e defensáveis.
Tem processo contínuo de simulação e revisão. Usa ferramentas comparativas e escolhe estruturas conforme estratégia de portfólio.
Não sabe comunicar o valor financeiro do projeto. Apresenta dados técnicos, mas sem narrativa de investimento.
Começa a entender a lógica de risco-retorno e tenta adaptar discurso. Ainda confunde produto e ativo.
Domina o posicionamento: sabe dizer se é High Grade ou High Yield, define taxa mínima de atratividade (TMA) e ajusta narrativa para o público certo.
Posiciona projetos estrategicamente conforme perfil de investidor. Tem clareza de branding financeiro e consistência na narrativa institucional.
Ignora riscos até que eles ocorram. Não tem planos alternativos nem governança mínima.
Reconhece riscos principais (demanda, custo, empreendedor), mas age de forma reativa.
Mapeia riscos, cria planos B e define responsáveis. Implementa rotinas de acompanhamento e reporting.
Adota gestão de riscos e contingências como parte da cultura da empresa. Documenta e comunica mitigadores a investidores de forma proativa.
Usa uma única fonte de funding (banco ou permuta). Estrutura financeira genérica.
Passa a considerar outras fontes, mas sem integração entre elas. Ainda define estrutura após o início do projeto.
Monta o capital stack completo (equity, dívida, híbrido) alinhado ao estágio e perfil de investidor. Entende implicações jurídicas.
Cria e replica modelos de capital stack sob medida para diferentes tipos de operação. Tem banco de estruturas e parceiros de funding recorrentes.
Entra em contato com investidores de forma esporádica, sem roteiro nem funil.
Começa a organizar contatos e materiais, mas o processo é pontual e sem acompanhamento.
Conduz roadshow estruturado com pipeline, métricas de conversão e materiais profissionais (teaser, deck, data room).
Opera um sistema contínuo de captação e relacionamento. Transforma o processo em ativo de RI (relacionamento com investidores) e mede resultados.