Webinar gratuito

Transforme o seu projeto imobiliário em um ativo desejado por investidores

Entenda por que o funding tradicional está menos atrativo – e como aplicar o método CAPTAR para estruturar, se defender e captar com mais previsibilidade.

11/ novembro

20h

Ao enviar o formulário, você consente em receber  mais conteúdos sobre capital, tecnologia e real estate – podendo se desincrever na hora que quiser.

Obrigado por sua inscricao. Você receberá mais informacoes no seu email.
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11/ novembro

20h

Com Bruno
Loreto
– sócio
da Terracotta
Ventures

O modelo tradicional de incorporação chegou ao limite.

Crédito mais restrito, bancos seletivos, custo do dinheiro...
A disputa agora também é por funding qualificado.

Com menos crédito nos bancos, construtoras buscam outras formas de financiar obras
Incorporadoras de médio porte já sofrem para pagar obra
Fintechs ganham espaço no funding imobiliário com poupança em queda
Crédito para construção encolhe quase 50%, afirma CBIC
Até 2010, o resultado líquido de uma incorporadora era de cerca de 20%. Nos últimos anos, esse valor foi caindo e chegou a 12% em 2022
O custo do dinheiro subiu, e em paralelo a isso surgiram novas alternativas de funding, que crescem ano após ano
A pesquisa de agosto/ 2025 da BRAIN/ ABRAINC traz alguns números que reforçam esta visão.

Confira abaixo:

86%

das incorporadoras relatam mais dificuldade para financiar obras vs. 2024.

34%

dizem que está muito mais difícil captar em comparação com o ano anterior.

54%

planejam reduzir crédito bancário; metade já olha capital privado e mercado de capitais.

Fonte: pesquisa BRAINC/ ABRAINC agosto/ 2025

De uma coisa não temos dúvida:
Bons projetos e bons investidores existem.

O problema é que eles não falam a mesma língua.

O que o empreendedor diz:

“Meu projeto é viável e tem ótima localização.”

“O mercado da região está aquecido.”

“Temos um histórico de boas entregas.”

O que o investidor quer saber:

“Qual o retorno ajustado ao risco e o capital stack?”

“Quais métricas sustentam a tese de saída e liquidez?”

“Como estrutura governança e mitigação de risco?”

Nós vamos te mostrar como alinhar os dois lados – com método

A jornada completa com o método CAPTAR

Para cada pilar da metodologia, mapeamos 4 estágios de desenvolvimento

Compreenda o seu projeto

1

Reativo

Enxerga o projeto apenas como produto imobiliário. Calcula viabilidade por margem bruta ou TIR simples. Falta clareza sobre riscos e necessidade real de capital.

2

Organizado

Passa a levantar dados de demanda e custos, mas ainda sem análise integrada. Começa a organizar um data room básico.

3

Estruturado

Constrói diagnóstico completo: viabilidade detalhada, evidências externas, exposição máxima, plano de capital e track record. Enxerga o projeto como ativo financeiro.

4

Estratégico

Tem modelo replicável de diagnóstico e aplica o C-Score em todos os projetos. Possui cultura de documentação e data room pronto desde o início de cada operação.

Avalie os cenários

1

Reativo

Decide estrutura de funding pelo critério de menor taxa. Não faz simulações ou sensibilidade.

2

Organizado

Passa a testar variações simples de custo e preço. Começa a comparar alternativas de estrutura, mas sem base de risco-retorno.

3

Estruturado

Realiza análises completas de eficiência de capital (ROE, TIR ajustada, apetite de risco). Define cenários base e defensáveis.

4

Estratégico

Tem processo contínuo de simulação e revisão. Usa ferramentas comparativas e escolhe estruturas conforme estratégia de portfólio.

Posicione seu projeto

1

Reativo

Não sabe comunicar o valor financeiro do projeto. Apresenta dados técnicos, mas sem narrativa de investimento.

2

Organizado

Começa a entender a lógica de risco-retorno e tenta adaptar discurso. Ainda confunde produto e ativo.

3

Estruturado

Domina o posicionamento: sabe dizer se é High Grade ou High Yield, define taxa mínima de atratividade (TMA) e ajusta narrativa para o público certo.

4

Estratégico

Posiciona projetos estrategicamente conforme perfil de investidor. Tem clareza de branding financeiro e consistência na narrativa institucional.

Trabalhe em contingências

1

Reativo

Ignora riscos até que eles ocorram. Não tem planos alternativos nem governança mínima.

2

Organizado

Reconhece riscos principais (demanda, custo, empreendedor), mas age de forma reativa.

3

Estruturado

Mapeia riscos, cria planos B e define responsáveis. Implementa rotinas de acompanhamento e reporting.

4

Estratégico

Adota gestão de riscos e contingências como parte da cultura da empresa. Documenta e comunica mitigadores a investidores de forma proativa.

Arme o capital stack

1

Reativo

Usa uma única fonte de funding (banco ou permuta). Estrutura financeira genérica.

2

Organizado

Passa a considerar outras fontes, mas sem integração entre elas. Ainda define estrutura após o início do projeto.

3

Estruturado

Monta o capital stack completo (equity, dívida, híbrido) alinhado ao estágio e perfil de investidor. Entende implicações jurídicas.

4

Estratégico

Cria e replica modelos de capital stack sob medida para diferentes tipos de operação. Tem banco de estruturas e parceiros de funding recorrentes.

Rode o mercado

1

Reativo

Entra em contato com investidores de forma esporádica, sem roteiro nem funil.

2

Organizado

Começa a organizar contatos e materiais, mas o processo é pontual e sem acompanhamento.

3

Estruturado

Conduz roadshow estruturado com pipeline, métricas de conversão e materiais profissionais (teaser, deck, data room).

4

Estratégico

Opera um sistema contínuo de captação e relacionamento. Transforma o processo em ativo de RI (relacionamento com investidores) e mede resultados.

No nosso webinar, te mostraremos isso tudo – e mais.

Como analisar seu projeto sob a ótica de risco, retorno e estrutura — e deixá-lo legível para investidores.

Como transformar o discurso técnico de produto em uma narrativa financeira clara e convincente.

Como combinar crédito, equity e capital híbrido para equilibrar custo, controle e velocidade.

Quais riscos travam captações e como preparar garantias e planos alternativos para destravá-las.

Como planejar o empilhamento de fontes e instrumentos de funding de forma replicável e previsível.

Como criar rotina e relacionamentos com investidores — e deixar de depender de contatos pontuais.

Descubra como aplicar a lógica dos investidores ao seu negócio — e estruturar captações com método, clareza e previsibilidade.

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