Webinar gratuito
Entenda por que o funding tradicional está menos atrativo – e como aplicar o método CAPTAR para estruturar, se defender e captar com mais previsibilidade.
11/ novembro
20h

11/ novembro
20h
Crédito mais restrito, bancos seletivos, custo do dinheiro...
A disputa agora também é por funding qualificado.
das incorporadoras relatam mais dificuldade para financiar obras vs. 2024.
dizem que está muito mais difícil captar em comparação com o ano anterior.
planejam reduzir crédito bancário; metade já olha capital privado e mercado de capitais.
O problema é que eles não falam a mesma língua.
O que o empreendedor diz:
“Meu projeto é viável e tem ótima localização.”
“O mercado da região está aquecido.”
“Temos um histórico de boas entregas.”
O que o investidor quer saber:
“Qual o retorno ajustado ao risco e o capital stack?”
“Quais métricas sustentam a tese de saída e liquidez?”
“Como estrutura governança e mitigação de risco?”
Nós vamos te mostrar como alinhar os dois lados – com método
Para cada pilar da metodologia, mapeamos 4 estágios de desenvolvimento
Compreenda o seu projeto
Enxerga o projeto apenas como produto imobiliário. Calcula viabilidade por margem bruta ou TIR simples. Falta clareza sobre riscos e necessidade real de capital.
Passa a levantar dados de demanda e custos, mas ainda sem análise integrada. Começa a organizar um data room básico.
Constrói diagnóstico completo: viabilidade detalhada, evidências externas, exposição máxima, plano de capital e track record. Enxerga o projeto como ativo financeiro.
Tem modelo replicável de diagnóstico e aplica o C-Score em todos os projetos. Possui cultura de documentação e data room pronto desde o início de cada operação.
Avalie os cenários
Decide estrutura de funding pelo critério de menor taxa. Não faz simulações ou sensibilidade.
Passa a testar variações simples de custo e preço. Começa a comparar alternativas de estrutura, mas sem base de risco-retorno.
Realiza análises completas de eficiência de capital (ROE, TIR ajustada, apetite de risco). Define cenários base e defensáveis.
Tem processo contínuo de simulação e revisão. Usa ferramentas comparativas e escolhe estruturas conforme estratégia de portfólio.
Posicione seu projeto
Não sabe comunicar o valor financeiro do projeto. Apresenta dados técnicos, mas sem narrativa de investimento.
Começa a entender a lógica de risco-retorno e tenta adaptar discurso. Ainda confunde produto e ativo.
Domina o posicionamento: sabe dizer se é High Grade ou High Yield, define taxa mínima de atratividade (TMA) e ajusta narrativa para o público certo.
Posiciona projetos estrategicamente conforme perfil de investidor. Tem clareza de branding financeiro e consistência na narrativa institucional.
Trabalhe em contingências
Ignora riscos até que eles ocorram. Não tem planos alternativos nem governança mínima.
Reconhece riscos principais (demanda, custo, empreendedor), mas age de forma reativa.
Mapeia riscos, cria planos B e define responsáveis. Implementa rotinas de acompanhamento e reporting.
Adota gestão de riscos e contingências como parte da cultura da empresa. Documenta e comunica mitigadores a investidores de forma proativa.
Arme o capital stack
Usa uma única fonte de funding (banco ou permuta). Estrutura financeira genérica.
Passa a considerar outras fontes, mas sem integração entre elas. Ainda define estrutura após o início do projeto.
Monta o capital stack completo (equity, dívida, híbrido) alinhado ao estágio e perfil de investidor. Entende implicações jurídicas.
Cria e replica modelos de capital stack sob medida para diferentes tipos de operação. Tem banco de estruturas e parceiros de funding recorrentes.
Rode o mercado
Entra em contato com investidores de forma esporádica, sem roteiro nem funil.
Começa a organizar contatos e materiais, mas o processo é pontual e sem acompanhamento.
Conduz roadshow estruturado com pipeline, métricas de conversão e materiais profissionais (teaser, deck, data room).
Opera um sistema contínuo de captação e relacionamento. Transforma o processo em ativo de RI (relacionamento com investidores) e mede resultados.
Como analisar seu projeto sob a ótica de risco, retorno e estrutura — e deixá-lo legível para investidores.
Como transformar o discurso técnico de produto em uma narrativa financeira clara e convincente.
Como combinar crédito, equity e capital híbrido para equilibrar custo, controle e velocidade.
Quais riscos travam captações e como preparar garantias e planos alternativos para destravá-las.
Como planejar o empilhamento de fontes e instrumentos de funding de forma replicável e previsível.
Como criar rotina e relacionamentos com investidores — e deixar de depender de contatos pontuais.
Descubra como aplicar a lógica dos investidores ao seu negócio — e estruturar captações com método, clareza e previsibilidade.