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      Precisamos falar sobre a Katerra na sala

      Notícias e tendências #8

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      Na primeira semana de junho/ 2021, uma notícia polêmica chocou os desavisados: a Katerra, uma das maiores e mais promissoras construtechs do mundo, anunciou que estaria encerrando suas operações, mesmo após cerca de U$ 2BI levantados nos últimos 3 anos.

      O assunto, inclusive, conecta-se a um universo de transformação que já vínhamos falando por aqui: os desafios, avanços e tendências para a construção modular, especialmente em um contexto de crise pandêmica.

      Para quem já acompanhava os movimentos deste mercado - e principalmente da Katerra - , a notícia não é nem de longe uma novidade e muitos menos descredibiliza os investimentos realizados na tese. Vamos entender um pouco melhor o que aconteceu?

      A startup, fundada em 2015, sonhava com a modernização da construção civil através do uso de unidades modulares pré-fabricadas. Assim, bem no início o negócio já parecia bastante promissor, com aportes bem cadenciados e um mercado em franca expansão.

      Problemas reincidentes

      A partir de 2018, no entanto, a startup começa a apresentar dificuldades em sua estratégia de crescimento, especialmente depois de levantar U$ 865MI em uma rodada série D liderada pela Softbank.

      Nessa fase, a empresa começou a comprar outras construtoras, aumentando sua carteira de projetos enquanto pecava na integração dos diferentes negócios e apostava em projeções financeiras que começavam a se distanciar da realidade.

      Diversos problemas, antes colocados debaixo do tapete, com o agravante da Pandemia começaram a inflamar, o que trouxe ainda mais instabilidade para a empresa, que em 4 anos passou pelas mãos de 3 CEO’s.

      Não é novidade, e faz parte do jogo

      Em suma, perda de foco, projetos inacabados, custos de obras acima do combinado e suspeitas de fraude para tentar camuflar os resultados financeiros da organização são uma ótima combinação do que não deixar acontecer em qualquer negócio, especialmente os que lidam com tecnologias emergentes e se propõem a “disruptar” um mercado.

      E mesmo com todo esse barulho, é importante entender que nada disso é novo no ambiente de negócios, principalmente se tratando de capital de risco. O mercado uma hora se encarrega de “filtrar” soluções que perdem atratividade devido a práticas ruins, penalizando aqueles que carecem do elemento mais importante em qualquer empresa: a execução.

      Abrindo caminho para outros negócios

      Ideias como a da Katerra, que surgem com uma ambição nobre e de repente se deparam com a realidade trucidante de um mercado tradicional, pavimentam o caminho para outros players aprenderem com seus erros e crescerem, com potencial de fazer bem mais e com menos recursos.

      • É o caso da MitTek, de Warren Buffet, que quer reduzir ao alto custo logístico envolvido na expansão fabril das construções modulares através de parcerias estratégicas em Nova York;
      • Da Canvas, que aposta na robotização da indústria da construção e levantou $24MI recentemente;
      • Da Mighty Buildings, que com uma rodada series B de $40MI vai investir em impressão de casas 3D com potencial de redução de até 50% das pegadas de carbono envolvidas no processo;
      • Da Prescient, empresa de software que aposta na modularização com uso de aço leve e recebeu $190MI em aporte neste mês;
      • E de muitas outras que ainda poderão crescer e conquistar espaço neste mercado.

      No Brasil, o movimento chega lentamente, mas ganha força e começa a se estabelecer na medida em que vemos casos como o da Brasil ao Cubo e da Noah, já mencionadas aqui.

      Se quiser entender melhor a nossa estratégia de investimento nesse mercado, pode nos ativar que marcamos um papo sobre.

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